<em>Chrysler</em> despede mais 1300
A construtora automóvel norte-americana Chrysler vai despedir 1300 dos 2300 trabalhadores da sua fábrica na cidade de Fenton, no estado do Missouri.
A medida é justificada pela empresa com um défice nos resultados esperados para 2006 na ordem dos 1,5 mil milhões de dólares, isto apesar dos lucros terem crescido em 760 milhões de dólares face aos verificados em 2005 e o valor das acções da companhia no mercado terem subido 4,17 dólares.
Após o anúncio do despedimento colectivo, os títulos da Chrysler na bolsa passaram para 69,78 dólares, registando um crescimento de 5,33 dólares por acção.
Quem não se conforma com a perda dos postos de trabalho são os operários e o Sindicato dos Trabalhadores da Industria Automóvel (UAW, na sigla inglesa), que recordam que em 2005 a companhia gozou de benefícios fiscais em troca da garantia de manutenção da produção naquela unidade.
Nos últimos cinco anos a Chrysler mandou para a rua mais de 40 mil trabalhadores e fechou 16 fábricas. O plano de despedimentos em curso prevê o encerramento de mais unidades nos estados do Michigan, Ohio, Indiana, Delaware, e na província do Ontário, no Canadá.
A medida é justificada pela empresa com um défice nos resultados esperados para 2006 na ordem dos 1,5 mil milhões de dólares, isto apesar dos lucros terem crescido em 760 milhões de dólares face aos verificados em 2005 e o valor das acções da companhia no mercado terem subido 4,17 dólares.
Após o anúncio do despedimento colectivo, os títulos da Chrysler na bolsa passaram para 69,78 dólares, registando um crescimento de 5,33 dólares por acção.
Quem não se conforma com a perda dos postos de trabalho são os operários e o Sindicato dos Trabalhadores da Industria Automóvel (UAW, na sigla inglesa), que recordam que em 2005 a companhia gozou de benefícios fiscais em troca da garantia de manutenção da produção naquela unidade.
Nos últimos cinco anos a Chrysler mandou para a rua mais de 40 mil trabalhadores e fechou 16 fábricas. O plano de despedimentos em curso prevê o encerramento de mais unidades nos estados do Michigan, Ohio, Indiana, Delaware, e na província do Ontário, no Canadá.